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101 1 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^aDiz-me que és minha^fElisabeth Noreback^gtradução de José Remelhe
205 ^a1ª ed
210 ^aPorto^cPorto Editora^d2019
215 ^a397 p. ;^d24 cm
304 ^aTítulo original: Sag att du ar min
330 ^a«Eu enterrei-te. Estivemos junto à tua lápide no cemitério. Chorámos e despedimo-nos. Mas eu nunca deixei de te amar. Procurei-te em todas as multidões, em todos os rostos, em todos os autocarros, em todas as ruas. Ano após ano.» Stella Widstrand é uma psicoterapeuta respeitada. Casada com um homem carinhoso, mãe de um rapaz de 13 anos, com uma casa invejável e um bom carro, parece ter tudo para ser feliz. Porém, há no seu passado um terrível acontecimento que nunca foi verdadeiramente superado. Quando um dia Stella vê entrar no seu consultório a jovem Isabelle, suspeita de que se trata na realidade de Alice, a sua filha desaparecida durante um passeio em família cerca de vinte anos antes, e que todos julgavam morta. Mas será realmente a filha de Stella? Estará a imaginação a pregar-lhe mais uma partida? Como poderá confirmar tal suspeita sem que a considerem louca? E se Isabelle for mesmo a sua filha, o que lhe aconteceu afinal? Como desapareceu? Para obter respostas, Stella inicia uma busca obsessiva pela verdade, colocando em risco a vida que levou vinte anos a construir. Elisabeth Norebäck estreia-se na escrita com um thriller psicológico inquietante que evoca o amor maternal e o maior medo que uma mãe pode sentir: o da perda de um filho. Em Diz-Me Que És Minha, o leitor assiste à luta entre prudência e loucura, passado e presente, ilusão e realidade, mas sobretudo entre vida e morte. Fonte: Wook
606 ^aLiteratura estrangeira
606 ^aRomances policiais
675 ^a82-312.4
700 1^aNorebäck,^bElisabeth,^f1974-^3AU10496
702 1^aRemelhe,^bJosé,^f1972-^3AU11195^4730
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